No dia 19 de outubro, o Centro Novas Oportunidades, promove a tertúlia “Portugal – Um retrato social", que terá início às 20:00, com a exibição do episódio “Mudar de Vida: O fim da sociedade rural", que retrata a sociedade contemporânea, urbana, que era ainda há pouco tempo rural, explicando como se evidenciou o êxodo rural. Este episódio faz parte de uma serie documental, Portugal – Um retrato social, de António Barreto.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
No dia 19 de outubro, o Centro Novas Oportunidades, promove a tertúlia “Portugal – Um retrato social", que terá início às 20:00, com a exibição do episódio “Mudar de Vida: O fim da sociedade rural", que retrata a sociedade contemporânea, urbana, que era ainda há pouco tempo rural, explicando como se evidenciou o êxodo rural. Este episódio faz parte de uma serie documental, Portugal – Um retrato social, de António Barreto.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
A Profissional de RVC de Nível Básico
Sandrina Henriques
quarta-feira, 25 de julho de 2012
O perigo de escolher cursos que estão na moda
sexta-feira, 6 de julho de 2012
"Entusiasmo e satisfação foi o que senti..."
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
"Durante a execução do processo, deparei-me com temas muito diversificados e interessantes."
Hoje vivemos em comunidade e como trabalho diariamente com muitas centenas de pessoas, em especial crianças, é de máxima importância falar e escrever com correção, mostrar cultura variada, dominar as línguas, pelo menos o básico, são bons exemplos para os nossos jovens. No meu local de trabalho observo a sua surpresa quando, não sendo docente, consigo dominar algumas áreas, algumas delas nem sequer são abordadas nas disciplinas.
Tendo em consideração que após a apresentação pelos formadores das várias competências, fiquei sem fôlego e pensei: "isto é impossível, não vou conseguir!" Só não desisti porque a minha força interior e o meu orgulho não me permitiram. Parece-me correto neste momento ter chegado até aqui, depois de me ter sentido quase sozinha e de ter andado tanto tempo à deriva, sinto-me verdadeiramente vitoriosa.
Namasté.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Foi muito gratificante
Atingir a meta a que me propus
Estou feliz e radiante
Pois o saber a outro futuro conduz
Nas Novas Oportunidades na “EPO”
Ajudei com grande empenhamento
Nunca me senti “tão só”
Tive bom acompanhamento
Com a Drª Dulce Maurício
Competente e bem simpática
Não fiz nenhum sacrifício
Em perceber a Matemática
A Drª Rute Ribeiro
Risonha como ninguém
Depois de assinar o texto
Escrevia: “Muito Bem!”
Linguagem e Comunicação
E mais Cidadania
Foram aulas de eleição
Dadas com muita alegria
Drª Sandra Costa, Marília
Sandrina e Ana Vazão
Estiveram no meu início
E na minha apresentação
Foi bom voltar à escola
Eu… o fiz com muito agrado
E tiro da minha sacola
A palavra ….Muito Obrigada
Celeste Faria
Adulta do processo de RVCC de 9º ano certificada em março de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
O Universo é feito de múltiplas matérias e infinitos destinos, assim como as nossas vidas, por isso é que existe este excelente Centro que nos orienta nos caminhos a percorrer para atingirmos esses destinos, recorrendo ao nosso passado projetando o nosso Futuro de forma a que nos seja mais otimista.
Aconselho todos a efetuarem este processo, pois confirmamos e descobrimos competências que temos.
Obrigado a toda a equipa do Centro de Novas Oportunidades da Insignare
quarta-feira, 7 de março de 2012
Communication Skills in Adult Education
Antes de partirmos em viagem, recebemos os materiais de preparação para as temáticas que iriam ser abordadas:
- um questionário que tinha como objetivo auscultar os conhecimentos que já possuíamos assim como as nossas expectativas e o que pretendíamos atingir;
- artigos acerca do Programa Neuro-Linguístico;
- artigos sobre as Teorias da Comunicação.
Chegadas ao Chipre, a ansiedade era muita assim como a “sede” de aprender e melhorar. Esperava-nos um grupo de trabalho multicultural: Polónia, Grécia, Roménia e Chipre, este último, aqui representado pela instituição anfitriã: Shipcon.
A formação englobou uma componente teórica e prática. Na teoria, abordámos estratégias de comunicação e de resolução de conflitos, modelos de feedback e de comunicação em público. Todos estes pontos foram acompanhados de exercícios práticos que, por sua vez, eram precedidos de uma reflexão coletiva e individual, tendo como objetivo a tomada de consciência daquilo que fazíamos menos bem, para de futuro podermos melhorar.
Destacamos também um dia cultural onde “bebemos” da história e hábitos cipriotas e, ao longo do dia, fomos tendo momentos para aplicar os conhecimentos adquiridos até ali.
Para nós, esta participação foi bastante enriquecedora, uma vez que nos forneceu as ferramentas fundamentais para, na educação de adultos, lidar com situações mais delicadas, gerirmos os nossos sentimentos de forma a não provocar um mau entendimento naquilo que pretendemos transmitir e expressarmos de forma clara e empática aquilo que pensamos.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Da (não) aquisição da Coleção Berardo
Conheço o estado da economia portuguesa, conheço o número de desempregados (e conheço pessoalmente vários...). Todavia, também conheço o passado e gostaria que tivéssemos um futuro. Não aprecio particularmente arte moderna mas conheço a importância que a Arte tem no desenvolvimento integral do Ser Humano.
Esta coleção de arte é considerada das melhores a nível europeu e mundial. Faz, conjuntamente com o Museu dos Coches e o Museu Nacional de Arte Antiga, a troika de museus mais visitados por nacionais e por estrangeiros. Sei que é gratuita mas depois de a comprarem podem colocar o mesmo sistema dos outros museus.
O Estado não a adquirir é uma péssima ideia, da qual será óbvio que nos iremos arrepender, por já termos passado por isso: Coleção Champalimaud, Coleção Jorge de Brito, .... Obras de arte que saíram do país por os sucessivos governos terem vistas curtas, economicistas e cobardes quanto à opinião publicada (já estou a ver as manchetes do "Correio da Manhã").
A própria lei que deveria proteger a saída de obras de arte do país, através do direito de preferência do Estado sobre obras adquiridas em leilões, foi há algum tempo declarada errónea pelo Supremo Tribunal Administrativo e, que eu saiba, não foi ainda corrigida (talvez porque o Parlamento esteja mais ocupado com o custo da água da torneira vs água engarrafada). na prática, isto significa que o Estado já não pode cobrir a última licitação feita por um particular num leilão, tendo esta caráter de primazia.
Um SEC dizer isto, alguém tão culto e inteligente como Francisco José Viegas, é (mais) uma profunda desilusão sobre um governo obcecado com o curto prazo e sem uma visão estratégica de longo prazo para o país.
A espuma dos dias e a velocidade da informação leva a que amanhã já pouca gente dê pouca importância a isto, o que nos caracteriza também como um povo sem memória, concentrado no seu triste fado.
Quanto à questão do como pagar, parece-me que entre a inscrição dessa verba no Orçamento de Estado e a colaboração de Mecenas se deveria encontrar uma solução. Nem que fosse a CGD (100% pública) converter os créditos que tem sobre Joe Berardo (os empréstimos que lhe fez para comprar ações do BCP) em posse da coleção, mantendo-a no CCB.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=52538
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Participação da Insignare em Projeto Europeu Inclusive
Inclui diversas mobilidades que têm a finalidade de partilhar experiências e boas práticas. Em cada mobilidade os parceiros têm uma agenda a cumprir e tarefas a realizar antes, durante e após. Na primeira mobilidade, que se realizou na Lituânia, foi delineado o plano de trabalho para o próximo encontro dos parceiros. Previamente ao encontro, a equipa da Insignare responsável pelo projeto reuniu diversas vezes a fim de organizar todo o trabalho que estava previsto apresentar. Um dos pontos da agenda consistia em levar um logótipo para ser selecionado entre os oito parceiros, tornando-se a imagem deste projeto. Assim, a equipa começou por definir uma estratégia para escolher o logótipo português: elaborar e aplicar um questionário aos adultos do CNO, para reunir elementos, tais como: símbolos, cores e palavras associados a ensino, formação, distância e internet. Lançou-se o convite a alguns adultos do CNO e alunos da EPO para participar e apresentar uma proposta. Para tal, apenas lhes foram dadas algumas informações para estes terem uma base de trabalho. Estabelecido um prazo de entrega, a equipa escolheu, com base nos resultados dos questionários, os logótipos que apresentou aos restantes parceiros.
Simultaneamente e em parceria com a Alemanha, a equipa tratou da elaboração dos questionários para os adultos e para as empresas. Estes, depois de aplicados, pretendem aferir a opinião dos seus destinatários acerca da aprendizagem e formação através de elearning.
Para finalizar a preparação da mobilidade, a equipa analisou uma matriz portuguesa para a criação de cursos elearning, assim como partilhou ideias e opiniões.
Na mobilidade que decorreu na semana passada, na Letónia, a organização ALADIN e Baltic Bright acolheu os participantes da segunda mobilidade, entre os quais a Insignare. Feito o balanço do plano de trabalho e revistas as próximas mobilidades, iniciou-se a apresentação dos logótipos dos oito parceiros e procedeu-se à votação. É de realçar que, com grande orgulho, o logótipo apresentado pela Insignare foi o preferido pela maioria.
Como já foi referido, Portugal e a Alemanha apresentaram uma proposta para os questionários, que foi debatida entre todos, tendo-se concluído a elaboração dos mesmos. Estipulou-se também a forma como serão aplicados por todos e como serão tratados os seus resultados, de forma a serem comparáveis. Sendo estes necessários para a criação de uma matriz comum para cursos elearning, foi feito um debate com vista a esclarecer algumas questões concetuais acerca da mesma.
Como estas mobilidades assentam ainda na troca de experiências e boas práticas, a organização anfitriã partilhou o seu trabalho na área da formação de adultos com a utilização do elearning, onde focou também as dificuldades sentidas pelos seus formandos, assim como pela parte da Baltic Bright.
Concluindo a ordem de trabalhos prevista para esta mobilidade, foram delineadas e distribuídas tarefas para o terceiro encontro, a realizar no País de Gales, no mês de Abril. Prevê-se a criação efetiva de uma matriz comum para criação de cursos elearning e workshops sobre o uso das tecnologias ao serviço da aprendizagem.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Insignare com logótipo em projeto europeu Grundtvig
1º - elaborar e aplicar um questionário aos adultos do CNO, para reunir elementos, tais como: símbolos, cores e palavras associados a ensino, formação, distância e internet;
2º - reunir a equipa responsável por este projeto para escolher uma palavra para usar no logótipo;
3º - convidar alguns adultos do CNO e alunos da EPO a participar e apresentar uma proposta de logótipo. Para tal, apenas lhes foram dadas algumas pistas;
4º - escolher os logótipos que correspondessem aos dados obtidos através dos questionários.
Chegado o momento da apresentação portuguesa aos restantes parceiros, a ansiedade era muita e a vontade de ganhar também. Mas tínhamos bons argumentos e um logótipo fantástico, criado de raiz pelo aluno Flávio Abreu Pereira, do primeiro ano de GEI. A defesa do nosso logótipo deixou os parceiros estupefactos, poderemos até dizer, de boca aberta:
- na letra “I” podemos percecionar uma pessoa com o coração, “I” em inglês significa eu;
- dentro do coração, que simboliza a vida, está o símbolo @, que mostra o gosto por aprender, assim como as novas tecnologias. Nos dias de hoje a tecnologia é vital para a aprendizagem;
- na letra “N” visualizamos um livro aberto, também fonte de aprendizagem e semelhante ao símbolo do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida;
- a cor vermelha é comum nas bandeiras dos oito parceiros;
- a palavra “Learning” justifica-se pelo seu significado – aprendizagem, e, se a dividirmos, obtemos “learn”= aprender e “Ning” = rede social usada neste projeto.
Com tão bons argumentos, na hora da votação, Portugal foi a palavra mais ouvida por todos os que votaram. A partir de agora este logótipo será a imagem do projeto Inclusive.
Para oficializar o momento, foi assinado por todos os parceiros um certificado que será entregue ao aluno Flávio Pereira, como reconhecimento do seu bom trabalho. Um obrigada de toda a equipa Inclusive.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Sobre a transferência da Jerónimo Martins para a Holanda
a) Tenho "telhados de vidro" (nem sempre peço fatura de tudo o que compro, por exemplo) quanto a fugir de pagar impostos;
b) Apenas respondo perante a minha consciência e esta, apesar de uma sólida educação familiar e católica (... a César o que é de César, disse o sábio dos sábios), nos últimos tempos tem vindo a caminhar no sentido de um maior neoliberalismo.
Feita esta declaração de interesses, os meus comentários são de apoio quando considero que o devo fazer, são de crítica idem.
Pessoalmente não partilho da inveja e maledicência anticapitalista nacional, desportos muito em alta sobre esta temática. Na mesma linha de raciocínio, é-me absolutamente insofismável o caráter empreendedor de Alexandre Soares dos Santos e da sua família, quer na Polónia, na Colômbia ou em Portugal, associado à objetiva Responsabilidade Social (até por ser um grande empregador, promotor e comprador de produtos nacionais). Económica e legalmente a decisão é inatacável - se há um país onde a atratividade fiscal é melhor, é obrigação de um gestor transferir a sua empresa para lá: assim o determinam os seus acionistas!
Também não me admiro que que o faça, pois várias empresas já o fizeram: quase todas as principais cotadas na Bolsa de Lisboa têm lá a sede ou uma filial, para beneficiar dos mesmos benefícios fiscais - se a memória não me falha, o Grupo SONAE tem várias empresas sedeadas na Holanda; a SOMAGUE foi vendida aos espanhóis da Sacyr Vallehermoso dias após o seu CEO, Diogo Vaz Guedes, ter feito um bonito discurso no Compromisso Portugal; Américo Amorim trocou o seu banco BIC por uma participação no Banco Popular - estes são alguns exemplos da memória recente.
Porquanto ser-me claro três aspetos:
1) A decisão é economicamente inatacável;
2) O nosso país, há já muito tempo, não tem uma política competitiva de captação e manutenção de Investimento Direto Estrangeiro, pelo menos no espaço europeu;
3) Não é de admirar que a dimensão fiscal seja um dos pouquíssimos pontos onde os Estados não acordaram em transferir grande parte da sua soberania para a União Europeia, pois existem vários (Irlanda, Holanda e Luxemburgo à cabeça) que possuem sistemas fiscais onde a atratividade empresarial é muito grande, beneficiando de deslocalizações empresariais dos seus parceiros europeus.
Recentrando na decisão da Jerónimo Martins, na minha opinião a questão assenta em três pontos:
a) Eticamente, e de agora em diante, os gestores de topo do grupo do grupo deveriam abster-se de emitir qualquer opinião sobre a condução económica do país, uma vez que contribuíram, no seu quinhão, para o seu agravar;
b) Socialmente, o exemplo de "fuga aos impostos" é claro, contribuindo para a imagem, formulada pelo cidadão comum, que neste país os ricos são sempre poupados (lembrei-me da máxima do PREC "os ricos que paguem a crise", e sabemos onde isso nos levou...);
c) Fiscalmente, o seu exemplo e o de todas as empresas que deslocalizaram a sua sede para a Holanda e outros países fiscais, leva a um acréscimo permanente da carga fiscal sobre os "tansos fiscais", como dizia Leonardo Ferraz de Carvalho, isto é, aqueles que não conseguem replicar este exemplo vindo de cima.
Duvido, em conclusão, que este tema ainda esteja em cima da mesa daqui a algumas semanas, quando a indignação mediática passar e a espuma dos dias se dissipar...