domingo, 21 de março de 2010

Isabel Allende

Há uns bons anos atrás ofereceram-me um livro de Isabel Allende. Paula. Não conhecia a autora, mas agradou-me ser um livro autobiográfico. Poucos dias depois comecei a lê-lo. Tendo como base uma longa história familiar que começa com antepassados remotos, figuras lendárias, que se vão misturando com a história do Chile, com a própria história pessoal, familiar e profissional da autora e com a morte precoce da filha que dá o nome ao livro, descobri uma excelente contadora de histórias. Pouco tempo depois li A Filha da Fortuna e Retrato a Sépia e continuei a deliciar-me com uma história contada a dois tempos em que factos históricos, retratos sociais e histórias apaixonantes de mulheres heroínas se misturam, entre o mundo real e um mundo mágico que nos arrasta página após página.

Hoje descobri por uma amiga um vídeo da autora. Agora sobre histórias reais, em que fala igualmente de mulheres heroínas e de histórias de paixão. De paixão na luta pela vida e pela defesa dos direitos das mulheres.

A ver. A ler.

Célia Silva

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